Comecemos o segundo ato!
O antecessor trouxe tanta dor que acabou sendo um fracasso.
E entendemos que estávamos errados,
Os papeis eram equivocados
A maquiagem lacrimejante
não combina com o sorriso brilhante
dos olhos da personagem principal
A roupagem estava errada
Eram inúmeras as inúteis máscaras
E para quê? Para esconder o verdadeiro sentido do viver
Que de tanto ser escondido acabou em perigo,
Correndo o risco de ser esquecido
Até que alguém da plateia gritou
E daquele coma a personagem acordou
E se despiu de todos aqueles aparatos errados.
Finalmente, começaremos o novo ato!
Andrômeda
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Lindo! Falas com a boca de um anjo!!!
ResponderExcluirLisonjeada Caveirinha!
ExcluirAgradeço de coração! :D
É sempre bom seguir adiante com os atos. Uma peça de ato único só faz bem quando todos os personagens estão em harmonia, a culpa da dissonância não pode ser depositada em um caráter apenas.
ResponderExcluirBelo escrito, pecou apenas nas rimas AAAA dos primeiros versos.
Alcemos Voo Ao Indefinito!
De fato, a harmonia é fundamental!
ExcluirPS.: Você e sua rixa com minhas rimas! hahaha mas agradeço de coração inteiro.
Universo que une versos!
Lindas suas poesias....
ResponderExcluirAgradeço de coração inteiro!
ExcluirEsteja a vontade para voltar aqui no Universo sempre que quiser! ^^
Quero entrar en contato, muito difícil encontrar uma estrela em uma galáxia inteira...
ResponderExcluirAh, haha me procure no facebook ''Poesia Rara'', se possível deixa uma mensagem no chat para eu saber e lhe aceitar. ^^
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