Abre a porta pra mim.
Ou deixa eu te invadir
Deixa eu te conhecer
Vamos deixar fluir
E quando anoitecer de fato
Estará consumado
E eu direi sim.
Deixa eu te decifrar
Abre teu coração
Não precisa nem falar
As palavras não dizem tudo
Do mesmo jeito que o abajour não clareia todo escuro.
Nossas sombras entrelaçadas
Valsam na balada universal.
Abre tua alma pra mim
Deixa que o agora seja infinito.
Me olhe nos olhos
Seja meu perigo
Deixe que o silêncio grite
Seja meu abrigo
E enfim. Nunca terá fim.
Andrômeda
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Amei; xôu de bola!
ResponderExcluirMuitíssimo obrigada, Caveirinha!
ExcluirAgradeço de coração inteiro!